As mulheres vivem um dilema atroz diante das vitrines das lojas de calçados. A tentação são os belos saltos, os sapatos que as coloque cada vez mais nas alturas e que lhes imprima elegância e sensualidade, com modelos ousados e com diferenciais em termos de design. Já para os homens, a necessidade é de um sapato que suporte longas caminhadas e muitas vezes o sobrepeso, mas que não deixem de lado a beleza. O ideal seria unir padrões de conforto com os de qualidade e estilo. A indústria brasileira de calçados está atenta a esta realidade e vem trabalhando forte para atender a esta demanda. Até mesmo porque o conforto dos pés é uma questão de saúde.
O fisioterapeuta Marcelo Reis Cezar (Florianópolis/SC), mestre em Engenharia de Produção e Sistemas, observa que o consumismo, a cultura feminina, o design de alguns calçados e/ou o tipo de trabalho das pessoas têm grande influência no aparecimento das mazelas dos pés. Para ele, os calçados com conceito comfort são uma possibilidade e evitar maiores problemas. “Para a prevenção ou alívio de problemas já estruturados com relação aos músculos, esqueleto e pele dos pés, é necessário que um calçado, de forma geral, seja leve, macio e capaz de absorver a umidade, permitindo que os pés respirem”, alerta.
Ele acredita que, além de toda a tecnologia que vem sendo empregada na criação desse segmento de calçados, também sua numeração deva sofrer alteração, como ocorre na Europa, com números fragmentados. Exemplificando, além da numeração padrão 35, 36, 37... que possam ser encontradas as numerações intermediárias como 35,5; 36,5 e assim sucessivamente. “Já existe o selo de conforto, que algumas empresas adotam.Aadoção desse selo deveria ser mais abrangente no País. Aos poucos, os consumidores vão mudando sua forma de pensar, pois nosso País ainda tem a cultura do “curativo” e não do “preventivo”, o que é lamentável”, enfatiza.
Em um estudo elaborado por Cezar e outros profissionais, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), eles lembram que esse conceito usado com tanta frequência tem diferentes interpretações. “Geralmente confunde-se conforto e qualidade como sendo a mesma coisa”, observa. Ele explica que a qualidade geral dos calçados está relacionada com aspectos tais como: qualidade dos materiais empregados em sua fabricação; do desenho; do processo; durabilidade entre outros itens. Já o conceito de conforto costuma estar relacionado com os níveis de percepção, onde a maior ou menor satisfação que um calçado confere ao usuário, indicará para este, o grau de conforto. “O ideal seria unir os parâmetros de conforto com os parâmetros de qualidade. Porém muitas vezes são incompatíveis”, enfatiza.
O fisioterapeuta Marcelo Reis Cezar (Florianópolis/SC), mestre em Engenharia de Produção e Sistemas, observa que o consumismo, a cultura feminina, o design de alguns calçados e/ou o tipo de trabalho das pessoas têm grande influência no aparecimento das mazelas dos pés. Para ele, os calçados com conceito comfort são uma possibilidade e evitar maiores problemas. “Para a prevenção ou alívio de problemas já estruturados com relação aos músculos, esqueleto e pele dos pés, é necessário que um calçado, de forma geral, seja leve, macio e capaz de absorver a umidade, permitindo que os pés respirem”, alerta.
Ele acredita que, além de toda a tecnologia que vem sendo empregada na criação desse segmento de calçados, também sua numeração deva sofrer alteração, como ocorre na Europa, com números fragmentados. Exemplificando, além da numeração padrão 35, 36, 37... que possam ser encontradas as numerações intermediárias como 35,5; 36,5 e assim sucessivamente. “Já existe o selo de conforto, que algumas empresas adotam.Aadoção desse selo deveria ser mais abrangente no País. Aos poucos, os consumidores vão mudando sua forma de pensar, pois nosso País ainda tem a cultura do “curativo” e não do “preventivo”, o que é lamentável”, enfatiza.
Em um estudo elaborado por Cezar e outros profissionais, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), eles lembram que esse conceito usado com tanta frequência tem diferentes interpretações. “Geralmente confunde-se conforto e qualidade como sendo a mesma coisa”, observa. Ele explica que a qualidade geral dos calçados está relacionada com aspectos tais como: qualidade dos materiais empregados em sua fabricação; do desenho; do processo; durabilidade entre outros itens. Já o conceito de conforto costuma estar relacionado com os níveis de percepção, onde a maior ou menor satisfação que um calçado confere ao usuário, indicará para este, o grau de conforto. “O ideal seria unir os parâmetros de conforto com os parâmetros de qualidade. Porém muitas vezes são incompatíveis”, enfatiza.
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