"Invista em bons calçados. Com calçados apertados não se pensa, não é feliz" (Costanza Pascolato - Consultora de Moda)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Samello: calçados coloridos para o calor

A grife de calçados Samello, acaba de apresentar sua nova coleção de verão 2012. O grande destaque da coleção são as cores, que vem em tons vibrantes para o calor. Três linhas dividem os produtos masculinos, sendo elas:

A Elevator, que é composta por sapatênis que aumentam discretamente em até seis centímetros a altura do usuário. Solados fosforescentes, em tons violeta, verde e azul, que brilham no escuro, também fazem parte desta linha. Modelagens mais tradicionais estão presentes, porém abusando de cores para conferir um aspecto mais despojado.

A linha casual apresenta modelos coloridos em camurça com solados em crepe, e para complementar inspira-se nos modelos Oxford e vem com canos médios e altos. Já a linha Gel traz calçados clássicos com formas mais alongadas visando proporcionar maior conforto, assim como os solados mais finos e revestimento interno em couro.

Na linha feminina, estão os mocassins, com detalhes em elásticos e camurça, e os sapatênis e chinelos, com detalhes em diferentes cores e metais. Buscando dar ênfase a textura, aparece o couro, com detalhes vazados a laser e outros tipos de recortes. Na cartela de cores, as tonalidades como o amarelo, o vermelho e o laranja são destaque.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Alta frequência na moda esportiva

O universo esportivo está cada vez mais próximo das mulheres. Novas modelagens são lançadas para atender ao público feminino, que busca cada vez mais atividade física para suas vidas, além de um visual descontraído e bastante ativo.

Cores se destacam por aqui. E elas são importantes para os calçados esportivos. Rosa, lilás, verde, vermelho, além de estampas e padronagens que entram em cena para dar mais vida aos modelos, que seguem com solados confortáveis e tecnológicos.

Diversos materiais estão nos calçados esportivos do inverno 2011. Couros e tecidos assumem as posições de destaque nas coleções e mostram toda a sua versatilidade. Assim como as modelagens, que também se desdobram em muitos estilos.

A gama de calçados engloba tênis, sapatênis, sapatilhas, mocassins e ainda abotinados mais agressivos e resistentes, especiais para trilhas e outras atividades mais intensas. Além disso, o público feminino descobre, cada vez mais, calçados específicos para determinados esportes.

Solados especiais para maiores impactos também estão na relação de necessidades para este segmento. Se a atividade física exigir, os solados oferecem dispositivos e materiais que respondem exatamente à altura do que lhes é pedido em termos de esforço físico.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Os saltos e solados do inverno 2011

Salto é uma das partes mais importantes do calçado. E mais: um dos itens que mais atesta a personalidade de um modelo. Se ele é alto, tem boas chances de agradar aquelas consumidoras fashionistas, que amam estar nas alturas. Se ele é baixo e confortável, pode ainda ter formato diferenciado e trazer para seu hall de admiradoras mulheres que preferem a discrição de um salto em forma de pirâmide ou mesmo carretel. O fato é que sempre existem admiradoras para os mais diferentes tipos.

Neste inverno, há espaço para os tipos blocados, aqueles mais estruturados, assim como para os mais finos e sutis. As formas podem surpreender pela delicadeza e fragilidade. Alguns saltos finos são realmente altos e superam as expectativas.

Solados também podem trazer muita informação de moda aos calçados. Os mais tradicionais em couro sempre aparecem nas coleções. Porém, outra opção de destaca entre as modelagens: os tratorados. Em borracha, os solados tratorados sugerem formatos mais agressivos. Geralmente estes são associados aos calçados com design leve e delicado. E é uma forma de se contrapor valores estéticos em um só calçado.

As meias-patas permanecem como grandes aliadas das mulheres. São amplamente utilizadas para elevar ainda mais as alturas, porém sem causar desconforto. Elas ainda podem ser cobertas com o mesmo material utilizado nos calçados, o que deixa os modelos mais imponentes. Confira algumas imagens selecionadas para o Inverno deste ano.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

  A paixão está no ar. Deixe a pessoa amada ainda mais caidinha aos seus pés.
Siga esse estilo e conquiste.
CALÇADEIRA LOIOLA
A moda em seus pés.
Fone: (99) 3532 6251

sábado, 2 de abril de 2011

Inverno diferenciado nos pés femininos

Diferenciar-se entre tantas opções é essencial perante as consumidoras de calçados e acessórios no Brasil. Por isso, algumas grifes apostam em materiais que se sobressaem nas estampas: flores e até mesmo as famosas bolinhas, o poá, estão entre as mais famosas.

Tecidos também entram em cena oferecendo toda sua versatilidade para estar nos mais diferentes modelos de calçados, bolsas e acessórios da estação fria – uma grande variedade deles.

Estampas exóticas surgem como uma opção acertada para sapatilhas, escarpins e botas. Entre as mais populares estão as onças, zebras e até mesmo opções que imitam os pelos de vacas estão nos pés das mulheres. Texturas emprestam todo o seu charme para desfilar nos pés femininos.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Cinto é peça chave para os looks do inverno

Acessórios são itens indispensáveis no guarda-roupa da mulher contemporânea e são eles que podem fazer toda a diferença nas produções. Dentro deste contexto, o cinto vem ganhando mais importância na hora de montar um look e continua em destaque para o inverno 2011. Durante as principais semanas de moda internacionais, o artigo dominou as passarelas, com destaque para as modelagens mais finas. Ao mesmo tempo, porém, os mais largos também tiveram seu espaço, assim como os médios. Na temporada de verão, o acabamento detalhado fez sucesso entre as mulheres e esse padrão deve continuar conquistando espaço nas vitrines de inverno.

Para a estilista Carolina Rocha Andrade Silva (Franca/SP), os cintos para a temporada fria estão mais finos e clássicos, com fivelas delicadas e sofisticadas bem ao estilo retrô. Entre os materiais, há a predominância do couro, porém uma nova tendência é o uso de cordas sintéticas que aparecem em modelos trançados e de tressê. Outra opção, conforme Carolina, serão os acessórios em verniz e os de camurça com toque aveludado. A cartela de cores continua baseada nos tons neutros, mas com aplicações também em vermelho sangue, marrom com nuances de caramelo e alguns detalhes em estampas de animais. As tachas, destaca a profissional, cedem espaço para o ilhoses que vão de pequenos a médios.

A designer Cris Pineroli (Curitiba/ PR) observa que os metais das fivelas dos cintos para o inverno 2011 podem ser prateados, dourados ou ainda forrados com o mesmo couro. “Assim o metal não limita o visual escolhido”, avalia. Os materiais, segundo ela, vão do tecido e couro liso à peles exóticas, como o caso do python.

terça-feira, 1 de março de 2011

Concentre-se naquilo que é realmente importante para você

Não há nenhum sentido em disputar um jogo que você não está interessado em vencer. Faça com que sua vida e suas expectativas sejam reflexos profundamente pessoais daquilo que é realmente importante para você.

O que você realmente deseja? Qual é a meta pela qual vale a pena lutar e que está de acordo com sue modo de ser? Não invista em um objetivo por mera competição, pela expectativa que os outros têm em relação a você, ou por um modelo que lhe impuseram quando criança.

Deixe o vizinho, o amigo, o parente com sua casa, seu carro, seu estilo de vida, e procure persistentemente descobrir o que você quer. Tenha consciência de que as imposições externas são contínuas e cruéis, e cuida de si com o maior carinho. Faça o mesmo com seus filhos: descubra como é cada um, e ajude-os a crescer desenvolvendo suas características únicas, em vez de apresentar-lhes um modelo esteriotipado. Não valorize as pessoas pelo que têm, mas pelo que são, e você aprenderá a respeitar-se no que possui de fundamental, o que lhe dará muita paz.

Os objetivos são essenciais para que as pessoas se orientem no mundo e para que alcancem a satisfação na vida. Buscar objetivos de acordo com as próprias características aumenta as chances de que os objetivos atingidos contribuam de modo positivo para a satisfação na vida.
(Texto de David Niven, do livro “100 Segredos das pessoas felizes”)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Flexibilidade e criatividade

Um dos padrões de comportamento ligados à criatividade é a flexibilidade. Pessoas criativas são flexíveis. São pessoas que  não repetem comportamentos mecanicamente. Ao contrário, decidem e roteirizam seus comportamentos a cada circunstância, e dispõem de variadas maneiras de executar a mesma ação...

Pessoas criativas são aquelas que se fixam nas soluções e não nos problemas. São capazes de ver, ouvir e sentir algo que está definido como objetivo. Antes mesmo que tal coisa se concretize como realidade objetiva, ela já está presente na tela mental da pessoa, como uma representação visual clara.

E, devido a essa presença sensorial, a pessoa criativa está apta a monitorar o cérebro na busca de sua realização... Mas, na estrutura de funcionamento do ser humano há, também, uma ameaça à criatividade. É o equilíbrio que nos possibilita viver e crescer, mas ao mesmo tempo motiva fortes reações a mudanças de qualquer tipo, fazendo com que predomine uma tendência à repetição. Por isso, ações inovadoras, novas maneiras de sentir, de perceber e de agir passam a ser evitadas como ameaçadoras.

Essa é a razão, absolutamente natural, da reação a mudanças; essa é a razão porque mudar pode custar tanto. Por isso, mudar, diversificar, enfim exercer a flexibilidade é condição essencial ao processo de criatividade. Toda vez que se é criativo, alguma coisa muda.

(texto de Lúcia de Bidart no livro "Marketing Pessoal")

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Conforto dos pés é questão de saúde

As mulheres vivem um dilema atroz diante das vitrines das lojas de calçados. A tentação são os belos saltos, os sapatos que as coloque cada vez mais nas alturas e que lhes imprima elegância e sensualidade, com modelos ousados e com diferenciais em termos de design. Já para os homens, a necessidade é de um sapato que suporte longas caminhadas e muitas vezes o sobrepeso, mas que não deixem de lado a beleza. O ideal seria unir padrões de conforto com os de qualidade e estilo. A indústria brasileira de calçados está atenta a esta realidade e vem trabalhando forte para atender a esta demanda. Até mesmo porque o conforto dos pés é uma questão de saúde.

O fisioterapeuta Marcelo Reis Cezar (Florianópolis/SC), mestre em Engenharia de Produção e Sistemas, observa que o consumismo, a cultura feminina, o design de alguns calçados e/ou o tipo de trabalho das pessoas têm grande influência no aparecimento das mazelas dos pés. Para ele, os calçados com conceito comfort são uma possibilidade e evitar maiores problemas. “Para a prevenção ou alívio de problemas já estruturados com relação aos músculos, esqueleto e pele dos pés, é necessário que um calçado, de forma geral, seja leve, macio e capaz de absorver a umidade, permitindo que os pés respirem”, alerta.

Ele acredita que, além de toda a tecnologia que vem sendo empregada na criação desse segmento de calçados, também sua numeração deva sofrer alteração, como ocorre na Europa, com números fragmentados. Exemplificando, além da numeração padrão 35, 36, 37... que possam ser encontradas as numerações intermediárias como 35,5; 36,5 e assim sucessivamente. “Já existe o selo de conforto, que algumas empresas adotam.Aadoção desse selo deveria ser mais abrangente no País. Aos poucos, os consumidores vão mudando sua forma de pensar, pois nosso País ainda tem a cultura do “curativo” e não do “preventivo”, o que é lamentável”, enfatiza.

Em um estudo elaborado por Cezar e outros profissionais, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), eles lembram que esse conceito usado com tanta frequência tem diferentes interpretações. “Geralmente confunde-se conforto e qualidade como sendo a mesma coisa”, observa. Ele explica que a qualidade geral dos calçados está relacionada com aspectos tais como: qualidade dos materiais empregados em sua fabricação; do desenho; do processo; durabilidade entre outros itens. Já o conceito de conforto costuma estar relacionado com os níveis de percepção, onde a maior ou menor satisfação que um calçado confere ao usuário, indicará para este, o grau de conforto. “O ideal seria unir os parâmetros de conforto com os parâmetros de qualidade. Porém muitas vezes são incompatíveis”, enfatiza.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Como o consumidor compra moda?

'Multiplicador', 'Seguidor', 'Funcional' e 'Independente'. De acordo com pesquisa divulgada pelo IEMI (Instituto de Estudos e Marketing Industrial) estes são os quatro perfis de consumidor de vestuário existentes no mercado brasileiro. O estudo, que teve como foco a última compra, avaliou o comportamento dos clientes que consomem moda no País e apontou que 56% dos 'Multiplicadores', ou seja, os primeiros a comprar novidades, são do sexo masculino. "Um percentual menor, ou seja, 44% das mulheres, afirmaram ser as primeiras a comprarem novidades antes dos amigos", afirma o diretor do órgão, Marcelo Villin Prado.

Os 'Multiplicadores' geralmente compram por impulso e representam 3% da população. Os consumidores com este perfil buscam status através da moda, valorizam marcas, qualidade, estilo e também se dispõem a pagar mais por isso. Entre eles, 81,8% (ou 43,9% do total dos entrevistados), gastam mais de R$ 200 por mês com roupas. Apesar de ter maior ocorrência nas classes A e B1 (60,4%), eles estão presentes em todas as faixas de poder de compra e em grupos jovens entre 15 e 24 anos. Os 'Multiplicadores' são também os que mais compram roupas para o próprio uso (85,7%) e os que menos compram para os familiares (1%).

Já os 'Seguidores' apresentam uma porcentagem bastante equilibrada entre homens e mulheres, sendo 50,4% e 49,6%, respectivamente. Eles também estão por dentro das últimas novidades, mas preferem comprar o produto no auge da venda, quando os preços não são tão altos. Para eles, o estilo de uma peça é mais importante do que a qualidade e buscam marcas que reflitam sua personalidade. Eles representam 39% da população e têm maior ocorrência entre jovens de 25 a 34 anos das classes B2 e C (58,7%).

Os consumidores que se preocupam mais em estar bem vestidos do que na moda são considerados 'Funcionais'. Eles são práticos, procuram o equilíbrio entre preço e qualidade e preferem fazer suas compras nas épocas de liquidação, quando os preços já estão mais acessíveis. O grupo, apesar de estar sempre bem vestido, não tem influência entre as pessoas de seu convívio e representam 50% da população, sendo mais frequentes nas classes B2 e C (65,7%), entre 25 a 34 anos.

Já os 'Independentes' representam 8% da população e não se importam com a moda ou marcas, buscam apenas conforto e praticidade pelo melhor preço. São mais freqüentes nas classes B2 e C e, em geral, homens maduros acima de 35 anos que chegam a gastar quase 4 vezes menos do que um 'Multiplicador'. Eles podem efetuar as compras em qualquer fase de vida dos produtos, uma vez que sua decisão não depende das novidades do mercado.

COMPRAS - Para 30,9% dos entrevistados, dentro de todos os perfis, o motivo principal da compra é substituir uma peça antiga, seguido de vontade de se sentir bonito (24,2%) e se dar um presente (17,6%). O item "um amigo comprou e eu quis igual" foi o menos votado por todos, não passando de 0,2%. As roupas casuais, com 40,5% dos votos, são as mais compradas por todos os perfis, seguidas do jeans (29%) e roupa social (10,3%).

Quanto à influência na hora da compra, 53,6% afirmaram estar sozinhos e o perfil que mais realizou este tipo de compra foi o 'Independente', com 54,3%. A pesquisa também revelou que a exposição adequada do produto no ponto de venda estimula o consumo e 41% afirmam ter comprado por impulso, devido à atratividade do produto.

O próprio local da compra, catálogos da marca, amigos e propagandas de TV são os meios que mais influenciam com eficiência, com 79,5% do total. Anúncios de jornais, revistas e outdoor são mais impactantes para os Independentes, que se atentam mais a estas mídias para conhecer as promoções e o que as marcas estão oferecendo. A pesquisa foi realizada em 2010 com 3,3 mil consumidores voluntários de ambos os sexos, com idade acima de 15 anos, de todas as classes sociais e diferentes Estados.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Não é o que acontece, é como você vê o que acontece


 
Conta a lenda que os alquimistas da Idade Média eram pessoas capazes de transformar o chumbo em ouro: belo trabalho, se você conseguir! De certo modo, todos nós precisamos ser alquimistas para ver além das aparências superficiais. Nosso desafio cotidiano consiste em enfrentar situações que parecem infelizes – perder o avião, acidentes de carro, divórcios, garçons mal-educados – e transformá-las em intervalos felizes. Isso significa que você deve rezar para quebrar a perna? Não, mas se tal coisa acontecer, trate de encontrar uma oportunidade dentro do “desastre”.
Aí você pergunta: “que bem isso pode me fazer?”... E eu respondo: você passa a viajar no ônibus da vida ao invés de empurrá-lo... À medida que você para de reagir com pavor ante o inesperado, torna-se mais equilibrado e passa para uma posição de poder.
Enquanto você acreditar que alguma coisa em sua vida é um desastre, isso resultará num desastre contínuo.
Digamos que você se divorciou recentemente e imagina que sua vida está arruinada. Enquanto acreditar nisso, será assim. Digamos que você é demitido aos 50 anos e chega à conclusão de que o seu tempo já passou. Enquanto acreditar nisso, assim será.
Ou seja: enquanto a sua atitude for negativa, você não fará nada para melhorar de vida... Enquanto você enxergar somente o desastre, atrairá mais desastres... Os acontecimentos se darão conforme as suas expectativas. Mas, no minuto que você mudar de crença sobre a situação, seus pensamentos diferentes atrairão pessoas diferentes e novas oportunidades...
A vida deve ser divertida! Os pássaros acordam todos os dias cantando. Os bebês riem sem nenhum motivo. Observe os golfinhos, os cachorros... quem disse que a vida não tem graça? O universo é brincalhão. Se você herdou a idéia de que a vida não foi feita para ser divertida, compreenda o que isso significa: é apenas uma crença da qual você pode descrer.
Em poucas palavras: os “desastres” da vida não são propriamente desastres, são situações que esperam que você mude de atitude.
(texto de Andrew Matthews no livro "Siga seu coração")

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Homens! Sejamos mais femininos... Você tem medo ?

Recentemente, li um artigo em uma grande publicação de público masculino, em que o autor se dizia cansado de não ver a sua classe valorizada pela “jornada-tripla”: além de os homens trabalharem, eles participam ativamente da educação dos filhos e da vida doméstica, e ainda são eles quem trocam o pneu do carro ou são intimados para determinadas tarefas exclusivamente masculinas
Ok, os homens realmente estão aprendendo a participar do dia a dia doméstico, entendem e querem cada vez mais a responsabilidade de cuidar e educar filhos, desvinculando-se do papel de provedor exclusivo da família.

Mas este foi apenas um passo na evolução da espécie masculina. O verdadeiro desafio hoje para o homem é ir ainda mais além: adquirir características essencialmente femininas, e não somente realizar tarefas e responsabilidades que antes pertenciam à mulher. Está certo que adquirir características típicas do sexo oposto (e justamente o nome já diz: oposto, completamente diferente de nós) não é algo que soa muito atraente.

Mas para o mercado, garanto que é extremamente atraente. Na fase pré-histórica, o homem era tido como predador, e por muito tempo o mercado foi de fato predatório, agressivo. Houve uma mudança nos últimos oito a dez anos, o mercado saiu da transação para a relação. Vendedores agressivos, por exemplo, costumam ter sua parcela de clientes fiéis, porém, a atenção que as mulheres dedicam às regras é imbatível e transforma seu trabalho em uma atividade superprofissional.

Tanto que aquela discussão de desigualdade salarial invariavelmente chegará a um fim. Essa diferença já não é mais um realidade, está acabando substancialmente. Basta avaliar que a mulher hoje possui 48% do poder de compra, e estamos falando de compra com sua própria renda. A tendência é que atinjam os 52% até 2012. O mesmo se repete no índice de frequência em MBAs da Fundação Getúlio Vargas, por exemplo, que conta com 51% de profissionais do sexo feminino. Além disso, 28% das mulheres hoje são o “cabeça” do casal, ou seja, quem responde pelo sustento da casa.

Para vencer no mercado altamente competitivo, para crescer na empresa, para fechar bons negócios, para vender mais, para fidelizar clientes, para investir certo, para não perder mais tempo com lobby e relacionamento vazio entre executivos que não levam a nada: basta desenvolver habilidades chave das mulheres.

Quais habilidades seriam essas?

As mulheres têm visão periférica, sabem ver o todo de uma vez, interligar relações, chegar a conclusões com base em mais de uma informação ao mesmo tempo. As mulheres prestam mais atenção ao que é dito, sabem ouvir e interpretar com muito mais sensibilidade as necessidades do interlocutor – seja ele um cliente, um colega de trabalho, um chefe, ou um funcionário. Elas sabem ouvir.

Com menos recursos, as mulheres conseguem planejar e trabalhar a relação. Ela tem prática nisso. Gosta de trocar experiências, de fazer infinitas comparações entre as experiências relatadas e as vividas de fato. Ser mais eficiente hoje é equilibrar razão e emoção, e as mulheres saem ganhando.

Diante da tecnologia, as mulheres conquistam postos de destaque e de poder em empresas de TI, e todas as que não estão na área se utilizam de equipamentos e acessórios altamente tecnológicos - e ainda dispensam os manuais. Elas são capazes de reunir tanta informação ao mesmo tempo e processa-las com clareza, que a tecnologia na verdade oferece ainda mais possibilidades de se subdividirem em mil tarefas e assumir maior quantidade de afazerem ao longo do dia.

São essas e outras habilidades que tem alçado as mulheres a uma área ainda de maioria masculina: a política. Não é à toa que entramos em 2011 com a primeira mulher presidente do Brasil. Será uma questão de tempo até que a política brasileira tenha mais espaó para elas.

Mas então nós, homens, estamos perdidos? De maneira alguma. Como disse, é possível desenvolver características femininas, entende-las como diferenciais eficazes, e apostar que vai dar certo. A boa notícia é que estudos recentes comprovam que tanto homens quanto mulheres podem ter comportamentos mais femininos ou mais masculinos de acordo com a quantidade de testosterona a qual são expostos durante a gravidez.

A ideia de que as mulheres desenvolvem mais o lado direito do cérebro e os homens o esquerdo já não é tão contundente assim. Ou seja, muitos homens possuem essas habilidades tipicamente femininas, e eles devem colocá-las em prática no trabalho e no relacionamento com clientes. Eu já comecei a desenvolver as minhas habilidades há tempos. E você?

Cláudio Tomanini é palestrante, professor de MBA da FGV, autor do livro “Na Trilha do Sucesso” (Editora Gente), especialista em Marketing e Vendas.
(www.tomanini.com.br)

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Observar

Hoje, não vence o mais forte. Vence aquele que assimila recursos, observando mais. Sobrevive, assim como na natureza, o que desenvolve sua capacidade de prestar atenção em tudo, absorvendo através dos sentidos os princípios básicos das leis naturais, criando e desenvolvendo do nada tudo o que for necessário para a sobrevivência. Vocês já observaram o quanto os animais  utilizam a observação para sobreviver? Assim como eles, devemos recuperar nossa capacidade de observar...
Observar é como olhar sem ver, ouvir sem escutar, tatear sem tocar; é sentir o perfume invisível...

Todos já devem ter vivido situações em que a observação lhes trouxe uma maior compreensão da vida. Mas, com certeza, você também absorveu muito à sua volta, de forma desordenada, inconsciente e sem critério,  perdendo o controle de sua mente e de seus pensamentos....
Os excessos que cometemos no vestir, no comer, na expressão de nosso comportamento, são alguns dos principais sintomas da falta de observação.

A falta de observação dos nossos movimentos e do meio em que vivemos nos fazem cegos e alimenta nosso comodismo. Acostumamo-nos com tudo como está, inclusive a sujeira, a desordem, o lixo, as coisas quebradas e, esquecemos o que é belo.  Como se não bastasse, acabamos nos acostumando com o desrespeito, o desprezo, a humilhação, perdendo a dignidade... tudo isso, pela falta de observação.

Observar é prestar atenção em tudo com interesse sincero de avaliar, comparar, e distinguir os movimentos da vida para expandir os sentidos... é penetrar em nossos movimentos continuamente buscando o equilíbrio em nossas atitudes; o resto é conseqüência. Observar é expandir nossos sentidos de forma consciente e prestar a atenção no que está acontecendo a nossa volta.
(texto de Paulo Zabeu no livro "Cinco regras para vencer seus limites")

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Parar

"O que fizermos hoje, ecoará pela eternidade"
     frase de General Maximus Decimus Meridius, em "Gladiator"

As próximas horas serão as mais importantes da sua vida porque todas as suas linhas de existência serão influenciadas, em menor ou maior grau, pelas pequenas e grandes decisões e ações que você executar hoje; pelos telefonemas que você der, ou não der; pelos e-mails que você enviar, ou apagar; pelos sorrisos que você distribuir, ou pelo humor que você espalhar; pelas pessoas que você cativar e por aqueles que decida afastar; pelos compromissos que você assumir ou por aqueles dos quais venha a fugir.
Cada ação sua nessas próximas horas, boa ou má, influenciará resultados futuros que podem acontecer amanhã, na próxima semana, no próximo ano ou dentro de uma ou duas décadas. 
Vários desses resultados acontecerão em momentos e lugares tão distantes que você nunca saberá que tudo começou no dia de hoje, jamais entendendo os caminhos que sua ação tiver percorrido, até voltar a tocar sua vida, ou a vida de outros.
Até mesmo ao ler isso, que você está lendo agora, provocará uma reação em cadeia, que poderá gerar resultados agora, ou em 20 anos. Mas, depois de tanto tempo, por não entender tais caminhos, você os chamará de sorte, ou azar, de bênção divina ou fúria dos deuses. 
Ainda assim, serão resultados somente.
Coisas boas ou más, criadas por você nos próximos minutos, horas, dias ou meses, voltarão como um bumerangue, em momentos absolutamente imprevisíveis, ainda que matematicamente precisos.
Aproveite os próximos minutos para organizar suas decisões e escolher os melhores caminhos. Aproveite para agir!
E lembre-se: nem sempre os melhores caminhos são os mais fáceis, mais divertidos ou mais prazerosos. São os que conduzem às melhores atitudes e, com certeza, lá no fundo, você já sabe quais passos precisa dar e como agir nos melhores caminhos.
Como o próprio dicionário Houaiss define, agir é também "provocar uma reação" ou "provocar um efeito".
Tudo aquilo que você fizer hoje, realmente ecoará pela eternidade.

(por Aldo Novak - consultor, coach e conferencista. Autor de "O Segredo para Realizar Seus Sonhos")

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Devagar e sempre

Na vida, as coisas às vezes andam vagarosamente. Por isso é tão importante não parar. Mesmo um pequeno avanço, na direção certa, já é um progresso – e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.

Se você não conseguir fazer alguma coisa grandiosa hoje, faça algo pequeno. Pequenos riachos acabam se convertendo em grandes rios.

Continue andando e fazendo. O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo ao anoitecer – se você continuar se movendo para frente. A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, aproxima-se um pouquinho mais dele.

Se você para completamente, é muito difícil começar tudo de novo. Então, continue andando e fazendo – não pare. Não desperdice a base que você já construiu. Existe alguma coisa que pode ser feita agora mesmo, nesse exato instante. Pode não ser muito, mas vai mantê-lo no jogo e aproximá-lo de seus objetivos.

Vá rápido quando puder e devagar quando for obrigado. Mas, seja o que for que aconteça, continue. O importante é não parar.



Foto do autor

Ralph Marston é consultor e idealizador do site Motivator diário. Também escreve sobre marketing direto, marketing na Internet e desenvolvimento pessoal.
Visite o site: http://www.greatday.com/

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Objetivos

As pessoas que abrem mão daquilo em que acreditam para alcançar um determinado objetivo terminam frustradas com suas realizações.

Se você não mantiver seus princípios éticos, não conseguirá alcançar a satisfação.

Um bom exemplo vem de um estudante da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, que há alguns anos foi expulso da instituição. Influenciado por colegas, ele falsificou todos os documentos de sua proposta de admissão: histórico escolar, cartas de recomendação, suas atividades. Sua proposta era tão boa que ele foi aceito na Universidade. Durante o curso, ele teve um ótimo desempenho mas, quando estava próximo da formatura, ele simplesmente confessou a fraude.

Esse aluno era uma pessoa bem intencionada, proveniente de uma família que procurava viver de acordo com seus princípios; por isso, a idéia de ter falsificado documentos o atormentava a tal ponto que ele preferiu abrir mão do diploma a obtê-lo com base em uma fraude. O fato é que suas realizações estariam sempre calcadas em uma mentira e isso, para ele, as transformavam em fracasso.

Estar feliz e ter um comportamento ético são atitudes que se reforçam mutuamente. Pessoas que se sentem antiéticas têm menos chances de se sentirem felizes.


(texto de David Niven, no livro "Os 100 segredos das pessoas felizes")

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Um a um

Procurar primeiro compreender é um hábito poderoso... Ao fazer isso você realmente passa a entender a fundo as outras pessoas. Conta com informações precisas para refletir, chega com rapidez ao fundo dos problemas... e dá às pessoas o ar psicológico de que elas precisam, de modo que possam trabalhar eficazmente em conjunto com você.

Primeiro compreender é uma abordagem de dentro para fora... Quanto mais você entende as pessoas em profundidade, mais gosta delas, mais respeito sente por elas. Tocar a alma de outro ser humano é pisar em solo sagrado...

E você pode praticar esse hábito agora mesmo. Na próxima vez em que for se comunicar com alguém, deixe de lado sua autobiografia e procure entender de verdade a outra pessoa. Mesmo quando as pessoas não querem revelar seus problemas, você pode ser empático. Pode perceber o que se passa no coração delas, pode sentir a mágoa e ajudar. Você pode dizer algo como: “você parece meio pra baixo hoje”. Talvez a pessoa nem responda; mas não faz mal. Você demonstrou compreensão e respeito. Não force. Tenha respeito. As pessoas não precisam se confessar verbalmente antes que você empatize com elas. Você pode ser empático o tempo inteiro, com seu comportamento. Pode ter discernimento, sensibilidade e consciência de que é possível viver fora de sua autobiografia, quando necessário...

O tempo que você dedica a compreender mais profundamente as pessoas rende dividendos imensos na hora da comunicação sincera... A comunicação torna-se tão fácil que os potenciais problemas são eliminados na raiz... Isso vale para todos os campos da sua vida: na família, com os amigos e nos negócios. Nesse caso, você pode dedicar algum tempo a ouvir seus funcionários – um a um. Ouça seus problemas, tente entendê-los... Em sua empresa, torne o elemento humano tão importante quanto o financeiro ou técnico... Quando você ouve, aprende. E também dá às pessoas que trabalham a seu lado o ar psicológico de que precisam. Você inspira uma lealdade que vai além das exigências burocráticas e físicas do emprego.

Procure primeiro compreender. Antes que os problemas apareçam, antes de avaliar e prescrever, antes de mostrar suas próprias idéias – procure compreender. Esse é um hábito poderoso de interdependência eficaz.

Quando procuramos compreender real e profundamente os outros seres humanos, abrimos as portas para soluções criativas... Nossas diferenças não formam mais obstáculos para a comunicação e o progresso. Em vez disso, tornam-se auxiliares da sinergia.

(texto de Stephen R. Covey no livro "Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes")

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Compras proporcionam prazer psicológico


Encontrar uma pechincha ou esbarrar com uma liquidação na hora das compras proporciona um alto grau de excitação emocional. A felicidade nessas circunstâncias é tão intensa que se ativa a mesma região do cérebro estimulada pelo sexo, aponta uma pesquisa da Universidade de Westminster, no Reino Unido, publicada na revista especializada em consumo 'The Grocer'.

Os pesquisadores britânicos chegaram à conclusão da relação entre compras e satisfação após registrar e medir a atividade cerebral de 50 voluntários divididos em diferentes grupos e propôs diferentes atividades, desde fazer compras até assistir a um filme erótico.

Para a investigação, os pesquisadores tiveram a ajuda de uma equipe de acompanhamento para medir a dilatação da pupila e o movimento dos olhos, num sistema denominado iMotion que avalia as respostas emocionais do corpo humano em uma escala de 1 a 10, e com o qual o tipo de emoção que se sente ao observar imagens eróticas recebe uma pontuação de entre 5 e 7.

EMOÇÃO - Os voluntários que ganharam um audiobook geraram uma pontuação de 5,8, enquanto aqueles que passaram por uma liquidação ou uma oferta, como um simples desconto no leite ou em outro produto do supermercado, também tiveram sensações gratificantes que pontuaram alto na escala do sistema iMotion.

Os especialistas de Westminster concluíram que aqueles participantes que encontraram um cupom ou receberam um brinde ou promocão sentiam tanto entusiasmo como ao ver um filme erótico, já que sua pontuação na escala emocional era idêntica.

O estudo, impulsionado pelo Instituto de Marketing Promocional da Universidade de Westminster, também concluiu que há uma elevada correlação entre a resposta emocional de uma pessoa às promoções comerciais e um aumento das vendas dos produtos.

IMPACTO - "A maioria das decisões de compra é tomada nos primeiros dois segundos. Se podemos captar a atenção das pessoas fazendo com que olhe um produto durante esse breve período, provavelmente vão conquistar o cliente durante mais tempo", afirmou Jon Ward, analista em marketing, ao comentar o estudo de Westminster.

A partir de uma ótica mais científica e menos econômica, a assessora e especialista em gestão de recursos humanos Viviana Goren assinala que "o poderoso impacto psico-emocional de obter uma pechincha comercial que em alguns pode chegar a produzir um autêntico 'comichão', pode servir para obter um maior reforço positivo, na hora de premiar nós mesmos por alguma conquista".

"Se conquistamos alguma meta muito importante e queremos comprar um presente como um agrado ou mesmo recompensa e motivação para seguir adiante, não é má ideia ir às compras. E se acharmos uma pechincha, um desconto ou uma simples oferta muito melhor!", garante a especialista Viviana Goren.

Uma das recomendações mais frequentes dos psicólogos para incentivar a força de vontade e a perseverança necessárias para conseguir objetivos a longo prazo, como deixar de fumar, emagrecer achar um namorado ou um novo emprego, consiste em comprar um presente para si mesmo de vez em quando para coroar o sucesso.

"Se nosso objetivo é perder os quilinhos extras depois das festas natalinas e das férias, podemos nos dar o luxo de comprar um prêmio de incentivo, como um CD novo ou um livro, ir ao cinema, fazer um passeio...quando tomamos a atitude de um novo capítulo, como finalmente se matricular na academia", afirma Viviana Goren.

De acordo com a especialista, "dar a nós mesmos um pequeno prêmio ou presente serve de estímulo ou 'reforço positivo' para seguir adiante em nosso empenho e não desistir perante a preguiça, a incerteza e a inconstância, ou simplesmente devido à inércia mental".

O tal "prêmio de honra ao mérito", que não necessariamente precisa ser um objeto material, pode ter um efeito estimulante muito potente no acaso de uma pechincha ou mesmo de uma promoção inesperada, quando vamos às compras, segundo uma recente pesquisa.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Vans: nova versão do tênis 'Chukka Low'

A marca esportiva Vans está apresentando ao mercado brasileiro o tênis 'Chukka Low', uma nova versão de um dos seus mais antigos clássicos, o 'Chukka Boot'.

O produto, que tem versões para os públicos masculino e feminino, recebe modelagem 'low' - sem o tradicional cano - e foi remodelado e construído com a tecnologia 'Boardfeel OG', que oferece mais estabilidade devido à composição especial da borracha utilizada.

Outra novidade é a utilização da meia-sola 'Megathane'. A tecnologia remete às primeiras desenvolvidas pela marca nos anos 1960 com algumas inovações.